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Destaques da Semana – 6

Blockchain vai rastrear sustentabilidade de alimentos

A Climate Action, uma organização não governamental anunciou que a WWF em parceria com a BCG Digital Ventures, criou uma plataforma que utiliza a tecnologia blockchain para as pessoas conseguirem rastrear a sustentabilidade dos alimentos.

A ferramenta cujo nome é OpenSC, possui tecnologia de ponta que rastreia individualmente os produtos desde a origem até o destino final. O objetivo é ajudar empresas e consumidores a evitar produtos ilegais, prejudiciais ao meio ambiente ou antiéticos.

Produtos como carne ou peixe poderão ser acompanhados pelas empresas, ao adicionarem um código blockchain no ponto de origem. E a tecnologia blockchain irá rastrear todo o caminho que o produto percorre na cadeia de suprimentos.

Graças a essa tecnologia, vai bastar escanear o QR code com um smartphone para o consumidor consultar todo o histórico do produto. Os consumidores com isso vão conseguir saber ao comprarem um peixe por exemplo, se ele foi pescado em uma área legal.

“Com o OpenSC, teremos um novo nível de transparência para certificar que os alimentos que ingerimos não estão contribuindo para a degradação de habitats e espécies, bem como injustiça social e negligenciamento dos direitos humanos, como a escravidão. Ela irá revolucionar a forma como todos nós compramos alimentos e outros produtos, permitindo uma tomada de decisão mais consciente por consumidores, empresas, governos e órgãos da indústria”, diz Dermot O’Gorman, CEO da WWF-Austrália.

 

Samba enredo de escola de samba carioca terá Bitcoin como um dos temas.

A escola de samba oito vezes campeã do carnaval  do Rio de Janeiro, Imperatriz Leopoldinense, contará com a ajuda do Bitcoin para buscar seu nono título. O Bitcoin, será visto no samba enredo da escola e também parte das alegorias da escola.

A escola levará para a avenida o samba enredo com o título “Me da um dinheiro aí”, e vão abordar diversos temas relacionados ao dinheiro, como desigualdade social, finanças e moedas digitais.  Segundo o carnavalesco Mário Monteiro, 82 anos, a grande ironia é falar do dinheiro no momento em que o carnaval passa por seu maior período de crise financeira.  “Está sendo um trabalho desafiador, a relação do ser humano com o dinheiro é um enredo inédito no rio. Estamos reaproveitando e otimizando todo o material que podemos para economizar”, contou ele.

 

Casa noturna de Recife passa a aceitar Bitcoin como pagamento

O Clube Metrópole, conhecida casa noturna em Recife, passou a aceitar criptomoedas como forma de pagamento. Já na primeira semana de fevereiro o local já vai passar a aceitar o pagamento de seus drinks com Bitcoin e Litecoin.

A CoinWISE, empresa especializada em soluções de pagamento foi a responsável pela implementação do sistema, que funciona de maneira bem simples. A empresa vai receber o pagamento em criptomoeda, e depois de três dias repassa o valor em real para a boate.

A gerente do local conta que a ideia surgiu a partir de uma demanda dos clientes. “Já apareceram turistas querendo usar, perguntam se tem essa possibilidade”, comenta Débora. Segundo ela, a maior parte dos interessados são clientes que chegam do Sul e Sudeste do Brasil, mas há muitos estrangeiros também.

“Nossa vontade é substituir a moeda física pela digital, que tem cada vez mais aceitação. Por isso, a expectativa é grande”, diz Débora.

 

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