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Destaques da semana – 2

Governo brasileiro anuncia investimentos de R$ 30 milhões em startups de blockchains e outras tecnologias

 A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) abriu nesta segunda-feira (7), a segunda rodada do programa de investimentos em startups inovadoras. Empresas que desenvolvem soluções para a tecnologia blockchain podem se candidatar.

Segundo o site oficial do governo, até R$ 30 milhões serão investidos em 30 startups, com limite de R$ 1 milhão por projeto. Um novo investimento de R$ 1 milhão por empresa pode ser feito caso o projeto mostre evolução.

Projetos que ainda estiverem em fase de pesquisa ou testes não estarão aptos a participar do programa, apenas as startups que já tenham o protótipo do Produto Viável Mínimo (MVP), prova de conceito ou já estarem realizando as primeiras vendas.

Além das startups de tecnologia blockchain, outras diversas áreas temáticas podem participar, como: Agritech, Cidades Inteligentes e Sustentáveis, Construtech, Economia Circular, Defesa, Economia Criativa – Jogos Eletrônicos, Educação, Energia, Fintech/Insurtech, Healthtech, Mineração, Óleo & Gás, Química e Materiais Bio-baseados.

Para concorrer, as interessadas devem realizar as inscrições no site da Finep (finepstartup.finep.gov.br) até 28 de fevereiro.

 

 

Ministra de Bolsonaro barra projeto para criação de criptomoeda indígena

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, vetou na quarta-feira (02) um projeto que previa, entre outras coisas, o desenvolvimento de uma criptomoeda indígena.

O contrato de R$ 44,9 milhões de reais entre a Fundação Nacional do Índio (Funai) e a Universidade Federal Fluminense (UFF) foi suspenso pela ministra. O documento tinha sido assinado nos últimos dias do governo de Michel Temer.

Após ser questionado sobre a assinatura do contrato ser feita a três dias do fim do mandato, o representante do governo disse que: “[os recursos] foram disponibilizados por meio de um Projeto de Lei que só foi aprovado e sancionado em meados de dezembro”.

Entre os motivos para o cancelamento do contrato foi citado que de acordo com O Globo, que funcionários do órgão — representados por Andrea Bitencourt Prado, da Indigenistas Associados (INA) denunciaram que os trabalhos são “de questionável pertinência técnica” e foram contratados “sem análise técnica de nenhum setor”.

 

 

 

 

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